Curso de História(s) do Cinema com Miguel Haoni

Sobre o curso:

A mais de cem anos, o cinema acompanha, registra e encanta homens e mulheres pelo mundo inteiro. Sua trajetória muitas vezes confunde-se com os próprios movimentos perpetrados pelo homem contemporâneo. Nossas vitórias, medos, paixões e misérias foram por vezes, filmadas e projetadas como imagens em movimento. Por conta disto e de seu inestimável valor intelectual e estético, o Cinema configurou-se como a maior contribuição artística do século XX, o que não significa que seja visto, nos dias de hoje, como tal.

A realidade prática nos coloca diariamente em presença de imagens em movimento. Seja na TV, no computador e até mesmo em filmes, o ritual de fruição estética da linguagem audiovisual é gradualmente vulgarizado. A exemplo disso temos o crescimento avassalador do mercado de DVDs piratas que em sua grande maioria, dispõe de um catálogo extenso de títulos lastimáveis, filmes sem valor.

Tal condição torna premente a necessidade de um estudo detido e minucioso sobre o Cinema enquanto linguagem artística. Neste sentido apresenta-se o Curso de História(s) do Cinema, aqui dividido em seis unidades e nove aulas que dão conta de grandes períodos na linha evolutiva da sétima arte. A opção por uma perspectiva histórica não apenas dinamiza a abordagem do objeto estudado, mas também permite questionamentos fundamentais nesta empreitada: Quais foram as permanências e modificações na linguagem cinematográfica ao longo dos anos? Qual o papel das vanguardas e dos movimentos conservacionistas nesta história? Quais as principais escolas estéticas? Qual a ligação entre o cinema e a sociedade através do tempo?

Estas perguntas serão a base norteadora do curso aqui apresentado.

Sobre as unidades:

Unidade um Artífices da transparência: o cinema clássico

Após a sua conturbada gênese, o cinema atravessou um processo de moralização simultâneo ao desenvolvimento de sua linguagem específica. Protagonizado por cineastas americanos, o "cinema clássico" representou a libertação dos códigos cinematográficos de seus correlatos nas outras artes. Apesar da domesticação posterior, sua criação entretanto, representou um dos momentos mais criativos na história.

Unidade dois A tradição do cinema narrativo clássico no Japão

O cinema clássico grassou uma rcepção mundial imensa atingindo os mais distantes pólos de produção. No Japão, os cineastas que antes, durante e após a Segunda Guerra operavam a matriz melodramática associada ao zen e à crise da modernização, ofereciam ao mundo uma forma particular de arte. A decupagem de Yasujiro Ozu e a mise-en-scène de Kenji Mizoguchi não apenas representavam uma variação formal mas uma maneira única e inovadora de observar o mundo.

Unidade três A imagem fluida ou as Vanguardas de 1920

Na Europa dos anos 20, enquanto o cinema se enrijecia num padrão clássico, diversas cinematografias nacionais propunham novas formas de abordagem audiovisual. O impressionismo e o surrealismo na França, o expressionismo na Alemanha e as pesquisas de montagem na União Soviética ofereciam uma oposição selvagem ao modelo cinematográfico hegemônico.

Unidade quatro Uma câmera na mão e muita raiva: Glauber Rocha e o Cinema Novo

Após o lançamento do filme Rio 40 Graus, de Nelson Pereira dos Santos, o cinema brasileiro havia entrado definitivamente por uma nova vereda. O contato entre grupos de jovens cineastas na Bahia e no Rio de Janeiro afinava aquilo que desencadearia um dos movimentos cinematogáficos mais importantes do 3° mundo. O Cinema Novo brasileiro deixou um legado valiosíssimo para o audiovisual latino americano e através da trajetória de seu maior mestre, Glauber Rocha, acompanharemos como a revolução chegou às telas do país.

Unidade cinco A cine-hipnose ou o estilo em Stanley Kubrick

Stanley Kubrick foi um cineasta único no panorama do cinema moderno. Seus filmes mostravam uma ampla consciência do potencial dos gêneros clássicos, mas sobretudo uma manipulação do tempo que atuava diretamente na respiração dos espectadores. Concebendo o cinema como um mantra, Kubrick concebeu obras-primas, tornando-se um dos maiores artistas-pensadores sobre a violência no século XX.

Unidade seis Sangue de Poetas: panorâmica sobre a violência no cinema

Desde sua gênese, a história do cinema confunde-se com a história do cinema de violência, seja nos clássicos filmes de gênero hollywoodiano, ou os gritos de fome no Cinema Novo latino. Espetáculo vulgar ou expressão lírica, a violência sempre foi grande parceira do cinema, e em torno dela, suas vantagens e desvantagens éticas e estéticas, compreenderemos as funções das tripas e miolos na arte contemporânea.

*Miguel Haoni é cineclubista, diretor da Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema. Coordenou os projetos Cine Uepa e Cinema na Casa e participou do Cine EGPA , Sessão Maldita, Cineclube da Aliança Francesa, Coisas de Cinema e TV Clube, atualmente, coordena o Cine CCBEU, Cineclube do Colégio Sucesso e o projeto INOVACINE-FAPESPA, além de escrever crítica de cinema para o Jornal Amazônia.

Curso de História(s) do Cinema
com Miguel Haoni
dias: de 10 à 30 de maio (segundas, terças e sextas) Sábados: 15 às 18h
Investimento: R$ 50,00


O Dia em que a Terra Parou na noite de Estudos de Cinema




Na próxima sexta feira dia 08/04 Damos inicio a mais uma noite de Estudos de Cinema com o tema CINEMA E FICÇÃO CIENTÍFICA e exibição do filme “O Dia em que a Terra Parou” de Robert Wise e na sequencia debate Com Arnaldo Prado Junior
A sessão é GRATUITA e marca a abertura dos cursos de Abril na Caiana Filmes
veja a programação completa de cursos aqui.

Ficha Técnica
O Dia em que a Terra Parou (The Day the Earth Stood Still, EUA, 1951)
Direção: Robert Wise
Roteiro de Edmund H. North baseado em história de Harry Bates.
Filmado em Preto e Branco
Direção de fotografia: Leo Tover
Música: Bernard Herriman
Elenco: Michael Rennie, Patricia Neal, Hugh Marlowe, Sam Jaffe

Resumo do argumento – Uma espaçonave em forma de disco pousa em Washington. O governo dos EUA tenta tranquilizar a população para evitar o pânico, alertando que notícias de exércitos invasores e destruição em massa são boatos totalmente falsos. No entanto, a espaçonave é cercada por um cordão de isolamento com tropas do exército com tanques e artilharia; atrás há uma multidão de curiosos.
Ao descer da espaçonave o alienígena Klaatu (Michael Rennie) anuncia que vem em paz, mas ao fazer um movimento tirando um objeto da roupa e acionando-o é atingido por um tiro disparado por um militar. Na verdade o objeto era um presente para o presidente. Levado a um hospital militar Klaatu pede para falar com todos os dirigentes do planeta, mas não consegue em consequência das divergências entre as diversas potências mundiais.
Ele não veio como invasor para conquistar, mas para alertar os dirigentes do planeta sobre a ameaça que éramos para um universo pacífico, por causa da utilização da energia atômica. Aqui, era a época da Guerra Fria real com Estados Unidos e União Soviética alimentando um mundo bipolar.


Contexto político – A chamada Guerra Fria torna-se aquecida com a Guerra da Coreia (1950-1953), com os EUA apoiando a Coreia do Sul e a URSS do lado da Coreia do Norte. Após os bombardeios em Hiroshima e Nagasaki realizados pelos EUA, o perigo nuclear torna-se real e a Guerra da Coreia poderia ser um novo campo para a utilização da Bomba A. Assim, o filme de Robert Wise, de 1951, enfocou, na ficção científica no cinema, uma questão de reais implicações no mundo político, científico e tecnológico. E continua atual, pois a energia nuclear, seja para fabricação de artefatos bélicos, seja para a geração de energia elétrica, continua sendo uma questão polêmica e poderá colocar em risco mesmo a sobrevivência do planeta.

Comentário – O filme de Robert Wise, com roteiro de Edmund H. North baseado em história de Harry Bates é consistente tanto do ponto de vista político como do cinematográfico. Na área política, os EUA não aparecem mais como salvadores do planeta. Klaatu exige reunir-se com todos os dirigentes do mundo para apresentar sua mensagem e não se dobra, apesar das dificuldades. Na verdade, todos são igualmente responsáveis. Ainda mais, os interlocutores confiáveis são os cientistas e não mais os militares, uma mudança que trouxe algumas reflexões em que o poder das armas foi deixado de lado. Cinematograficamente a narrativa, predominantemente linear, é bem construída, simples e direta, não há complicação sintática e nem semântica e nem truques ou efeitos especiais. Os cortes, a iluminação, a alternância e mudança de planos, a intercalação do noticiário da televisão, de rádio e de jornais, enfim, cada detalhe é bem trabalhado para a construção de uma narrativa fluente e clara. Wise é muito cuidadoso, sabe contar uma história, a simplicidade a favor da mensagem que o alienígena traz aos habitantes da Terra. O cineasta não economiza em detalhes, definindo precisamente duas tendências, a favor e contra a perspectiva de uma paz mundial e os riscos de uma guerra atômica. No discurso final de Klaatu, feito a uma platéia de cientistas e militares, na iminência de deixar a Terra, após passar por um processo de ressurreição tecnológica, há uma frase incrivelmente emblemática: “Não cabe a nós [interferir em] como vocês administram seu planeta, mas se ameaçarem expandir sua violência, esta Terra será reduzida a cinzas.”
Um fato interessante que veio facilitar as análises foi Klaatu ter o mesmo aspecto físico, a mesma fisiologia dos humanos, permitindo, assim, que ele se misturasse com a população e pudesse avaliar seus comportamentos conseguindo, inclusive, apoio a sua mensagem.

O Curso de Cinema e Ficção Científica - Mr. Nobody (Bélgica, 2009), filme escrito e dirigido por Jacob Van Dormael é o exemplo mais recente de que a ficção científica no cinema é um vertente de grande importância no âmbito da Sétima Arte.
A partir de A Viagem a Lua (Le Voyage Dans la Lune, 1902), realizado por Georges Méliès, que pode ser considerado o primeiro filme de ficção científica, o gênero foi, pouco a pouco, às vezes claudicante e até desconsiderado, ganhando espaço com a adesão de reconhecidos cineastas.
A ficção científica no cinema apresenta várias vertentes, uma delas, aliás, a mais condizente com a designação do gênero, enfoca especulações sobre consequências do desenvolvimento da ciência, projetadas no futuro, consequências essas em geral motivadas por desvios de um dos objetivos da ciência, o de melhorar a qualidade de vida da humanidade, ou por acidentes em experiências de extremo risco. Em muitos casos, caminhos tortuosos são explorados, levando a tragédias, deformações e catástrofes e que resultam em grandes prejuízos para o ser humano e até para o planeta.
A exploração do espaço e a existência de outros planetas habitados por seres inteligentes, pacíficos ou conquistadores, é outro caminho bastante explorado.
Viagens no tempo, para o futuro e de volta para o passado, têm lugar de destaque nas realizações.
Especulações sobre a origem e o fim do universo também estão presentes no cinema de ficção científica. Como surgiu o Universo? Terá um fim? De onde viemos, o que estamos fazendo aqui, para onde vamos?
A ficção científica permite avançar as especulações sobre o desconhecido, o inusitado, o incrível, sem limites para a imaginação. Ao mesmo tempo é um campo aberto a análises e críticas sociais e políticas, a sistemas de governo e ideologias chegando até a religião, discutindo a existência de Deus. Enfim, incorpora-se aos diversos gêneros, estilos, tendências, vertentes, a qualquer designação que se queira dar às realizações cinematográficas.

Desenvolvimento do curso
O desenvolvimento do curso irá seguir uma linha cronológica, começando com A Viagem à Lua de Méliès até as realizações mais recentes, com destaque para Mr. Nobody, de Jaco Van Dormael. Trechos dos filmes comentados serão exibidos durante o curso, com debates com participação de todos no sentido de construir conhecimento sobre o tema. Tópicos específicos destacando algumas vertentes serão trabalhados com análises dos filmes mais relevante em cada grupo. A seguir alguns desses enfoques:
• Viagens no Tempo
Em 1960 George Pal dirigiu a Máquina do Tempo (The Time Machine, EUA), com roteiro de David Duncan baseado em H. G. Wells. Em 2002, o bisneto de Wells dirigiu The Time Machine (A Máquina do Tempo, EUA) com roteiro de John Logan baseado em Wells e no roteiro de David Duncan, do filme de 1960.
Planeta dos Macacos (Planet of the Apes, EUA, 1968), de Franklin J. Schaffner.
De Volta para o Futuro (Back to the Future, EUA, 1985) de Robert Zemeckis teve uma continuação, ainda na década de 1980, De Volta para o Futuro Parte II (Back to the Future Part II, EUA, 1989) do mesmo direto e outra em 1990, De Volta para o Futuro Parte III (Back to the Future Part III, EUA, 1990), também de Zemeckis.
O Exterminador do Futuro (The Terminator, Reino Unido/EUA), 1984), dirigido por James Cameron
Efeito Borboleta (The Butterfly Effect, EUA / Canada, 2004), escrito e dirigido por Eric Bress e J. Mackye Gruber.
Mr. Nobody (Bélgica, 2009), filme escrito e dirigido por Jacob Van Dormael é um exemplo recente de que a ficção científica no cinema é um vertente de grande importância no âmbito da Sétima Arte.
• O Duplo
A vertente do cinema de ficção científica diretamente associada ao horror tem na literatura do escocês Robert Louis Stevenson uma fonte de inspiração que vem desde 1912. A novela de Stevenson The Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hide (O Estranho Caso do Dr. Jekyll e do Sr. Hide) serviu de base para vários filmes com o mesmo título original: Dr. Jekyll and Mr. Hide. Em português a novela e os filmes foram divulgados como O Médico e o Monstro. O livro é de 1885 e foi adaptado para o teatro em 1887 por Thomas Russell Sullivan, peça apresentada em Londres e depois em Boston. (SICLIER e LABARTHE, 195? p. 38)
Classificado como um curta de horror, com 12 minutos de duração, Dr. Jekyll and Mr. Hide (EUA) foram para as telas em filme dirigido por Lucius Henderson, com os créditos de escritores dados a Robert Louis Stenvenson (novela) e Thomas Russell Sullivan (peça teatral) (DR, JEKYLL..., 1912).
Em 1931, Dr. Jekyll and Mr. Hide tem nova aparição no cinema, em filme dirigido por Rouben Mamoulian, com roteiro de Samuel Hoffenstein e Percy Heath, baseado na novela de R. L. Stevenson (DR. JEKYLL..., 1931). Outra produção sobre Dr. Jekyll and Mr. Hide, desta vez dirigida por Victor Fleming, já com título em português O Médico e o Monstro registrado em The Internet Movie Database (IMDb); os créditos são dados para Stevenson (novela), John Lee Mahin (escritor) e para Percy Heath e Samuel Hoffenstein, autores do roteiro do filme de 1931; estes dois últimos não constam dos créditos no filme. (O MÉDICO..., 1941)
Em 1996 Stephen Frears realizou o filme O Segredo de Mary Reilly (Mary Reilly, EUA), com roteiro de Christopher Hampton, da novela de Valerie Martin; não há referência a Stevenson apesar de contar a história de uma mulher que trabalha na casa do Dr. Jekyll como empregada; Mr. Hide também está no filme. Mary é interpretada por Julia Roberts e Jekyll/Hide por John Malcovitch. (O SEGREDO..., 1996)
• Robôs, Andróides/Replicantes e Homens Artificiais
Metrópolis (Metropolis, Alemanha, 1926/1927), dirigido Fritz Lang, com roteiro de Thea von Harbou de sua novela e Fritz Lang (uncredited)
Blade Runner – O Caçador de Andróides (Blade Runner, EUA/Hong Kong, 1982)dirigido por Ridley Scott, escrito por Hampton Fancher , David Webb Peoples, baseado na novela "Do Androids Dream of Electric Sheep?"de Philip K. Dick

O Exterminador do Futuro (The Terminator, Reino Unido/EUA), 1984) dirigido por James Cameron, escrito por Harlan Ellison, James Cameron e Gale Anne Hurd

Matrix (The Matrix, EUA/Australia, 1999), de Wachowski), Matrix Revolutins (The Matrix Revolutions, Australia/EUA, 2003) e Matrix Reloaded (The Matrix Reloaded, EUA/Australia, 2003), ambos dirigido e escrito pelos irmãos Andy e Larry(Laurence/Lana) Wachowski.
IA - Inteligência Artificial (Artificial Intelligence: AI, 2001, EUA), dirigido por Steven Spielberg, escrito por Ian Watson, Steven Spielberg, Brian Aldiss (conto "Supertoys Last All Summer Long”)

• Filmes Distópicos
Alguns filmes de ficção científica ambientados em um mundo distópico:
O Planeta dos Macacos
Alphaville
Blade Runner
O Dorminhoco
Fahrenheit 451
Gattaca
Laranja Mecânica
Matrix
Metropolis
Minority Report
Robocop

Rollerball
Soldier
THX 1138
Tron
Tron:_Legacy

• A segunda guerra mundial e a guerra fria
O Dia em que a Terra Parou
Dr. Fantástico

Ensaio fotográfico e a mágica do olhar

Programação

Uma das frases mais conhecidas de Cartier Bresson: ‘‘Fotografar, é colocar na mesma linha de mira, a cabeça, o olho e o coração”, traduz bem o objetivo desta oficina, onde os participantes, através dos ensaios fotográficos, exercitarão a razão, o pensar fotográfico, a desoxigenação do olhar, além da emoção na captura e leitura das imagens. Ainda nesta linha, na busca de uma nova visão e ampliação de percepções, Bresson complementa: ‘’É preciso esquecer-se, esquecer a máquina... estar vivo e olhar”. Sendo assim, que tal ousar, deixar alguns modelos de lado e exercitar a magia de um novo olhar?

Módulo 1
Dia 12 maio (19 às 22h)
Noções básicas de fotografia
Elementos importantes para a concepção de imagens diferenciadas
Apresentação de imagens que despertem a criatividade
Preparação para o ensaio fotográfico

Dia 14 maio (19 às 22h)
Saída fotográfica: ensaio fotográfico com uma artista paraense, direção Ana Mokarzel e produção Caina Filmes

Dia 16 maio (19 às 22h)
Edição das imagens (apresentação, escolha das imagens e feedback)
Orientações sobre a próxima etapa

Módulo 2
Dia 18 maio(19 às 22h)
Percepção e filtros perceptivos
Desoxigenção do olhar
Preparação para o ensaio fotográfico

Dia 19 maio(19 às 22h)
Saída fotográfica: ensaio fotográfico com direção e produção dos participantes

Dia 20 maio (15 às 18h)
Edição das imagens (apresentação, escolha das imagens e feedback)
Avaliação

Investimento: R$ 150.00



Ana Mokarzel
Fotógrafa paraense, com trabalhos fotográficos em:
Exposições
Exposição coletiva “Diversidade Religiosa Brasileira” - Fotoativa - Curadoria Guy e Michel Pinho - 7 de abril a 8 de maio 2011
Exposição coletiva “Meu primeiro Círio”- Curadoria Emanuel Franco - SESC/2010
Exposição coletiva “Peregrina” - Curadoria Emanuel Franco - Espaço Cultural Banco da Amazônia/2010
Exposição coletiva “Almas à Nu” – Portugal/2008
Exposição coletiva “Foto Varal” – Belém/2007
Exposição coletiva “Ars Lex” – CCBEU/2009
Salões
“Pequenos Formatos” - Unama/2010
“Salão da Vida” - Hosptal Ofir Loyola/2010
“Primeiros Passos” – CCBEU/2009
“Primeiros Passos” – CCBEU/2008
Premiações

Fotografia realizada para a artista plástica Berna Reale com a qual recebeu o 1º prêmio do Arte Pará 2009, atribuído à sua fotoperformance “Quando Todos Calam”.
Menção Honrosa – “Primeiros Passos” – CCBEU/2009
Publicações
Revista “Fotografe Melhor” – Agosto/2009 – página dupla com entrevista e imagens
Livro de fotografia: “Feminina Lente” - 2008
Publicações em revista japonesa de turismo, no Jornal Diário do Pará, em sites brasileiros e portugueses: www.anamokarzel.com, www.olhares.com/anamokarzel, www.flickr.com/photos/anamokarzel/